Ensinar é um exercício de imortalidade. De alguma forma continuamos a viver naqueles cujos olhos aprenderam a ver o mundo pela magia da nossa palavra. O professor, assim, não morre jamais...

Rubem Alves

sexta-feira, 24 de maio de 2013

Maternal III B

           Após a leitura do livro “A dona baratinha” da autora Ana Maria Machado, as crianças do Maternal III B demonstraram muito interesse pela história, elas pediram para que os educadores lessem novamente o livro, ficaram imitando os sons dos animais e discutiram sobre o enredo.

Em uma roda de conversa surgiu a ideia realizar com as crianças a dramatização da história, cada criança escolheu qual personagem da história queria representar e após cada uma pintou sua máscara.

A professora escreveu a letra da música e a turma toda cantou. Os educadores e a professora fizeram uma pequena demonstração teatral para a turma. Depois tivemos vários momentos para dramatizar a história.

A empolgação da turma foi tão grande que surgiu a vontade de apresentar para as outras turmas do CMEI a dramatização, todas as crianças participaram representando diversos personagens, com certeza foi um momento muito significativo para a turma.



                                                   










APRESENTAÇÃO:
A DONA BARATINHA




segunda-feira, 13 de maio de 2013

Maternal II



      Nesta semana a turma do Maternal II teve uma grande surpresa, recebeu a visita da boneca Emília em sua sala. A boneca Emília contou um pouco de sua história de como se tornou uma boneca, quem a fez e quem era sua dona.
   Foi um momento de contação de história bem divertido, embora algumas crianças se assustaram um pouco, mas aos poucos foram se soltando e entrando na brincadeira.

          Proporcionar momentos de imaginação e faz de conta para as crianças contribui para o desenvolvimento intelectual delas e o incentivo em despertar esses sentimentos. Cabe ao educador promover esses momentos.


                                                                                                                                           
 











                                         


















        

sábado, 4 de maio de 2013

Maternal III A


COMO TUDO ACONTECEU...

 ESTE TRABALHO SURGIU QUANDO FIZEMOS UMA ATIVIDADE DE DESENHAR A NOSSA SILHUETA E DEPOIS DE PRONTO AO OBSERVAR PERCEBEMOS QUE PARECIAM BONECOS, ENTÃO SURGIU UMA CURIOSIDADE EM COMO CRIAR UM BONECO.
 AO ENCONTRAR O LIVRO SACO DE BRINQUEDOS E CONHECER O POEMA “BONECO DE PANO” DE CARLOS URBIM DECIDIMOS CONFECCIONAR O NOSSO BONECO COM  AS CARACTERÍSTICAS QUE RETRATAVA O POEMA.


PEDIMOS AJUDA A SOLANGE (NOSSA DIRETORA) QUE COSTUROU O CORPO DO BONECO E ENTÃO COMEÇAMOS A DAR FORMA A ELE COSTURANDO OS BOTÕES PARA SER OS OLHOS, PINTAMOS A BOCA COM TINTA DE TECIDO, COLAMOS LÃ PARA SER O CABELO E MUITOS RETALHOS DE TECIDO EM TODO O CORPO. FINALMENTE NOSSO “BONECO DE PANO” FICOU PRONTO, MAS ELE PRECISAVA DE UM NOME E QUAL SERIA? SURGIRAM ALGUMAS SUGESTÕES DE NOMES COMO:



 
















- VITOR
- BONECO DE PANO
- LELECO
- FERDINANDI


FIZEMOS UMA VOTAÇÃO PARA ESCOLHER ENTRE UM DESSES QUATRO NOMES E VENCEU O “LELECO” COM OITO VOTOS.













AO OUVIR O POEMA “BONECO DE PANO” DIVERSAS VEZES NA RODA RESOLVEMOS CONVIDAR TODOS PARA NOS ASSISTIR RECITANDO O MESMO E APRESENTAR  A MÚSICA DA BONEQUINHA.
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MATERNAL III A em:
A BONEQUINHA



MATERNAL III-A
PROFª: ANDRYELLE
EDUCADORAS: ANA PAULA E IVANIR.
                                    

quarta-feira, 1 de maio de 2013

A fase das mordidas


 Nos berçários e maternais, a fase das mordidas entre as crianças sempre causa muitas confusões. Geralmente, é um assunto delicado para pais e educadores. Os pais da criança que mordeu se sentem constrangidos e culpados enquanto a família da criança que foi mordida se sente agredida e se questiona com relação aos cuidados que o filho está recebendo no ambiente escolar. Educadores precisam esclarecer e saber como lidar com a situação.
Em primeiro lugar, é importante que se saiba que esse comportamento de morder faz parte do desenvolvimento, é normal até os três anos de idade e passa quando a criança adquire novas habilidades.
O bebê entra em contato com o mundo através da boca, é seu modo de reconhecer os objetos, experimentar, sentir, por isso sempre que se interessa por algo quer levar à boca. Também a utiliza para rejeitar ou aceitar alimentos, se comunicar, sorrir, chorar, balbuciar...
As mordidas também são uma forma de comunicação e de se conhecer o outro. A princípio, as crianças não sabem avaliar as conseqüências de suas mordidas e nem a força que podem colocar. Às vezes, o ato de morder é um modo de estar perto do amigo que gostam, de partilhar uma intimidade, como comer alguma coisa gostosa.
Nessa fase, a criança ainda está acostumada a ter seus desejos atendidos prontamente, sendo comum demonstrar sua insatisfação, por meio de mordidas, enquanto não aprende a falar direito.
Cada criança tem seu modo de reagir diante do que sente e do que acontece ao seu redor. Quando contrariadas ou nas disputas por brinquedos, algumas choram, esperando que um adulto ajude, outras reagem mais intensamente, batendo ou mordendo. Morder também pode ser uma maneira da criança lidar com sua ansiedade, já que ainda não consegue organizar e compreender direito suas emoções, ela descarrega o ciúmes, a insegurança na mordida.
É preciso ter calma quando acontece este comportamento, conversar com a criança, mostrar que dói. Com o tempo, conforme a criança vai aprendendo a se comunicar melhor através da linguagem, começa a trocar as mordidas pelas palavras, conseguindo aos poucos, organizar e expressar seus sentimentos e insatisfações de outra forma.